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Festival Consciência Negra 2025 transforma o Museu Nacional em palco de cultura afro-brasileira

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Show celebra o Dia da Consciência Negra no Museu Nacional da República, em Brasília. (Foto: Instagram)

Até o dia 22 de novembro, o Museu Nacional da República, em Brasília, se transforma em um espaço vibrante de celebração da cultura afro-brasileira com o festival Consciência Negra 2025. O evento ocupa um dos principais cartões-postais da capital federal com arte, memória, ancestralidade, infância e política cultural, promovendo encontros entre passado, presente e futuro.

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Durante três dias, o festival vai além de uma simples programação musical: ele se torna um ponto de convergência entre tradições e possibilidades futuras. A música, elemento central do evento, é tratada como ferramenta de identidade, resistência e celebração, reunindo grandes nomes da cena nacional em apresentações memoráveis.

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Na sexta-feira, 21 de novembro, o público poderá conferir shows de Uel, Timbalada e Mumuzinho, enquanto no sábado, 22, se apresentam Benzadeus, Carlinhos Brown e Psirico. Além disso, artistas locais como Laady B, Israel Paixão e Dhi Ribeiro dividem o palco, reforçando o protagonismo negro do Distrito Federal.

O festival também propõe experiências educativas e sensoriais com espaços como a Galeria Ancestralidade, o Espaço Kids, a Passarela Afrofuturo e a Feira Kitanda, que valoriza a economia criativa afro-brasileira. A gastronomia tem destaque com pratos tradicionais como moqueca e acarajé, resgatando sabores e histórias de matriz africana.

A Tenda Muntu abriga debates com pensadores negros como Carla Akotirene, Nelson Inocêncio e Cristiane Sobral, abordando temas como educação, identidade e políticas raciais. Esses encontros formam um ambiente de aprendizado e fortalecimento coletivo.

Rituais conduzidos por grupos tradicionais como o Afoxé Ogum Pá e o Boi do Seu Teodoro transformam a Esplanada em um espaço de espiritualidade e comunhão, integrando o público à ancestralidade afro-brasileira.

Com o tema “Raízes que Conectam o Futuro”, o festival reforça a importância da memória para a construção de um amanhã mais justo e plural. A iniciativa é promovida pelo GDF, com apoio das secretarias de Cultura e Justiça e do Instituto Janelas da Arte.

O evento é gratuito, aberto ao público e faz parte do calendário oficial do Distrito Federal.

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