O empresário Oscar Maroni faleceu aos 74 anos nesta quarta-feira (31/12). Conhecido no cenário noturno de São Paulo, ele vivia com Alzheimer, mas os detalhes sobre as causas da morte não foram tornados públicos.
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Nas redes sociais, Maroni reunia mais de 18 mil seguidores e se apresentava como investidor em entretenimento adulto, fazendeiro, hoteleiro e entusiasta do hedonismo. Ele participou da sétima edição de “A Fazenda”, reputada como uma fase repleta de polêmicas.
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Seu histórico policial se estendeu por décadas. Em 1998, foi detido pela primeira vez sob acusação de explorar a prostituição em sua boate, junto a outras 150 pessoas.
Posteriormente, enfrentou novas prisões por porte ilegal de arma de uso restrito e, na sequência, investigações revelaram pagamentos de propina a funcionários públicos, policiais e militares para manter o funcionamento de seus empreendimentos.
Em 2007, a prefeitura chegou a lacrar seu estabelecimento Bahamas, multando-o após ele admitir tratar o local como casa de prostituição. No mesmo ano, ficou 50 dias detido sob suspeita de formação de quadrilha, tráfico de mulheres, exploração de prostíbulo e favorecimento à prostituição. Por fim, em 2009, foi preso por ameaça a uma ex-companheira.


